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O que é Seroma e quais os tratamentos possíveis?

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Descubra o que é seroma e entenda o que pode ser feito para preveni-lo e tratá-lo de forma segura e eficaz

Você sabe o que é seroma e o que pode ser feito para tratar essa complicação cirúrgica?

Quando passamos por cirurgias, especialmente as invasivas, a recuperação pode ser um período delicado, marcado por diversas preocupações. Uma dessas preocupações comuns é o desenvolvimento de complicações pós-operatórias, como o seroma.

Esse é um problema que pode ocorrer após diferentes tipos de cirurgias, deixando muitos pacientes ansiosos.

Então, para sanar essas e outras dúvidas, exploraremos a seguir o que é essa condição, por que ele acontece e os tratamentos disponíveis para essa complicação.

Seroma – o que é e quais as principais causas?

Seroma é o acúmulo anormal de fluido claro ou seroso em uma área do corpo, geralmente perto de uma incisão cirúrgica. Devido a sua composição contendo plasma sanguíneo, essa coleção apresenta um aspecto mais translúcido na maioria dos casos.

Devido a isso, é importante diferenciá-lo do pus – secreção de aspecto turvo, amarelado ou esverdeado -, que é um sinal de infecção! Ou seja, é fundamental consultar seus cirurgiões para fazer o diagnóstico e tratamento corretos.

 Por que o seroma acontece?

Essa bolsa de fluido pode se desenvolver por várias razões, incluindo:

  • Drenagem linfática insuficiente: Durante uma cirurgia, os vasos linfáticos podem ser danificados, impedindo que a linfa seja drenada corretamente. Dessa forma, ocorre o acúmulo de fluido e, consequentemente, à formação de seroma.
  • Trauma cirúrgico: durante o ato cirúrgico, pode ocorrer algum dano tecidual que desloca e cria um espaço para o acúmulo de fluido. Devido a isso, há maior risco de surgir uma coleção de líquido.
  • Tensão nas incisões: tensão excessiva pode dificultar o fechamento adequado dos vasos sanguíneos, permitindo o vazamento e acúmulo de fluido.
  • Mobilização excessiva do local: a movimentação intensa do local operado aumenta o risco de lesão e acúmulo de fluido na região, ou seja, pode predispor ao surgimento de seromas.
  • Infecção: Embora essa bolsa de líquido não seja uma infecção em si, ele pode ocorrer em conjunto com uma infecção em algumas situações.

Sinais e sintomas

Alguns sinais e sintomas são comuns quando o assunto são os seromas. Então confira a seguir os principais indícios dessa complicação:

  • Inchaço na área afetada;
  • Sensação de peso ou pressão na região;
  • Dor ou desconforto;
  • Vermelhidão ou calor na pele sobre a área inchada.

Em alguns casos, a bolsa de líquido é facilmente visível ou palpável, enquanto em outros, a visualização não é possível, sendo necessário realizar exames complementares, como ultrassonografias, .

Como tratar o seroma?

A abordagem e tratamento do seroma depende da gravidade dos sintomas e da causa subjacente. Por isso, aqui estão algumas opções de tratamento comuns para os seromas:

1) Observação

Em alguns casos, esse acúmulo de líquido pode ser leve e resolver-se por conta própria. Nesses casos, o médico pode optar por observar o progresso, mas recomendar repouso e monitoramento cuidadoso dos sintomas.

2) Aspiração

Quando a bolsa de fluido é mais significativa, o médico pode optar por realizar uma drenagem aspirativa. Nesse procedimento, uma agulha retira o líquido que acumulou.

Apesar de parecer complexo, esse procedimento é geralmente simples, podendo inclusive ser feito no consultório médico. O cirurgião, então, envia o líquido aspirado para análise a fim de avaliar e garantir que não haja infecção associada.

3) Compressão

O uso de curativos e bandagens compressivas pode ajudar a reduzir o acúmulo de fluido e promover a reabsorção do seroma. Geralmente, o cirurgia usa essa abordagem em conjunto com a drenagem aspirativa.

4) Colocação de drenos

A colocação de drenos é uma opção para os casos de seromas muito volumosos. Isso porque essa medida permite que o líquido se exteriorize de forma gradual e não se acumule.

5) Reoperação

Em situações graves, quando outras opções de tratamento não são eficazes, uma cirurgia adicional pode ser necessária para corrigir a causa subjacente do seroma.

É possível prevenir o seroma?

Prevenir o seroma é preferível à sua correção! Embora nem sempre seja possível evitar o desenvolvimento dessa bolsa de líquido, aqui estão algumas medidas que podem ajudar a minimizar o risco:

  • Escolher cirurgiões experientes: Optar por um cirurgião experiente e qualificado reduz o risco de complicações cirúrgicas, incluindo o seroma;
  • Seguir as orientações Pós-Operatórias: é fundamental seguir rigorosamente as instruções pós-operatórias. Isso inclui repouso, uso adequado de curativos ou roupas de compressão, e evitar atividades que possam aumentar a pressão na área cirúrgica.
  • Evite Tabagismo: Fumar pode afetar negativamente o processo de cicatrização e aumentar o risco de complicações pós-cirúrgicas.

Por ser uma complicação cirúrgica comum, é essencial estar ciente dos sintomas e procurar atendimento médico se suspeitar de um seroma.

Com diagnóstico e tratamento adequados, esse acúmulo de líquido pode ser gerenciado com sucesso, permitindo uma boa recuperação pós-cirúrgica.

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Dr. Alexandre Meira

  • Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional MG | SBCP-MG (2018 – 2019)
  • Graduado em Medicina na Faculdade de Medicina da UFMG (1991)
  • Especialista em Cirurgia Geral pelo MEC e CFM (1993)
  • Especialista em Cirurgia Plástica pelo MEC, CFM e SBCP (1996)
  • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
  • Membro Titular Fundador da Sociedade Brasileira de Queimaduras
  • Preceptor da Residência Médica de Cirurgia Plástica do Hospital Universitário Ciências Médicas
  • Preceptor da Residência Médica de Cirurgia Plástica da rede FHEMIG (1997 – 2015)
  • Membro Fundador da Clínica Notre Dame de Cirurgia Plástica
  • Membro da equipe de Cirurgia Plástica da Rede Mater Dei
  • Membro da equipe do Pronto Socorro da Rede Mater Dei
  • Membro da equipe de Cirurgiões Plásticos da rede FHEMIG (1996-2015)
  • Cirurgião Plástico dos Hospitais Nossa Senhora da Saúde e Santa Casa de Diamantina, MG

 

SBCP SBCP-MG




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